Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social tem gente que vive na rua por causa do desemprego, de conflitos familiares e de problemas com alcoolismo e drogas. Em 2009, decreto presidencial 7053 instituiu a Política Nacional para a população em situação de rua, que visa garantir-lhes direitos, numa ação conjugada de diferentes políticas públicas.
Trabalhos de pesquisas sociais em comunidades do Rio Uma das responsáveis pela organização e realização do I e II Fórum de Direitos Humanos em Japeri/RJ,em 18/05 e 31/10/07,Uma das autoras do trabalho social Fórum de Supervisores apresentados:Costa Rica em 05 a 07/09 no IV Congreso Internacional e VII Congreso Nacional de Trabajo Social e no 12º CBAS- Foz Iguaçu em 28/10 a 02/11 e II Congreso Nacional Argentina em 19 a 21/09/07; 19º Congresso Mundial de Serviço Social-Bahia-2008.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Uma caminhada embalada por música, pelos direitos da população em situação de rua
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social tem gente que vive na rua por causa do desemprego, de conflitos familiares e de problemas com alcoolismo e drogas. Em 2009, decreto presidencial 7053 instituiu a Política Nacional para a população em situação de rua, que visa garantir-lhes direitos, numa ação conjugada de diferentes políticas públicas.
sábado, 10 de dezembro de 2011
VI Fórum Permanente de Saúde
Curta na Praça - Evento Cultural para a Comunidade
Direitos Humanos - 63 anos se passaram....
"É fundamental que a população, sobretudo os jovens e as gerações futuras, conheçam nosso passado, quando muitas pessoas foram presas, torturadas e mortas. A verdade sobre nosso passado é fundamental para que esses fatos que mancharam nossa história nunca voltem a ocorrer", disse Dilma, que na ditadura foi guerrilheira, esteve presa e foi torturada.
"O sigilo nunca mais colocará sob guarida o desrespeito aos direitos humanos", disse a presidente Dilma, nos 63 anos na cerimônia oficial, na qual foi recebida de pé com aplausos.quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
V Prêmio de Visibilidade das Políticas Sociais e do Serviço Social
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Seminário sobre os Direitos Humanos
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Mesa Redonda na UERJ
Trabalho do Assistente Social e a categoria Processo de Trabalho
O PET– Programa de Educação Tutorial da FSS/UERJ convida a todos para participarem da Mesa sobre o “Trabalho do Assistente Social e a categoria Processo de Trabalho”, com a participação dos Professores Marilda Iamamoto, Ney Luiz T. de Almeida e Rosangela Batistoni (UFJF). O evento acontecerá no dia 08/12/11, quinta-feira, às 19h, no Auditório 93.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Seminário Internacional de Políticas Públicas
Seminário Internacional Políticas Públicas: Meninos em Situação de Rua.
Dia 30 de Novembro
Auditório 91 Bloco F nono andar
Abertura : 9:00
Experiências de extensão Itália-Brasil: Apresentação do livro
"Bambini e adolescenti in condizioni di vulnerabilità: una ricerca nelle strade di Rio de Janeiro" de Enzo Rossi e co-autores
Análise crítica das perspectivas de atendimento à população infantil e juvenil em situação de rua
Políticas Públicas e Adolescência: vulnerabilidades e desigualdades que impedem a realização dos direitos
Avanços e desafios na formulação de políticas públicas pelo Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e apresentação do caderno de pesquisa do CIESPI
Iniciativas da sociedade civil
Experiências das ONGs frente às políticas públicas
Dinâmica sócio espacial e crianças e adolescentes em situação de rua
Enzo Rossi Universidade de Roma “Tor Vergata”
Fatores de vulnerabilidade e trajetórias de vida
Projeção do DVD: Atividades de extensão dos estudantes da Universidade de Roma “Tor Vergata” no Brasil: pesquisa e solidariedade
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Dia 1º de Dezembro
Auditório 93 Bloco F nono andar
9:30 - 12:00
Crianças e Adolescentes e o tempo em que moram nas ruas: Análise exploratória de alguns determinantes no Rio de Janeiro
Crianças e adolescentes em situação de prostituição: políticas, experiências e estratégias de intervenção (em italiano con tradução)
Experiência e resultados do Projeto Meninos de rua da Associação Beneficente Amar
Debate com a participação do público
Recolhimento Compulsório de Drogados
Convidam para a 29ª Reunião “RECOLHIMENTO COMPULSÓRIO DE DROGADOS”, que se realizará no dia 30 de novembro 2011, das 09h às 12h, no Auditório Antonio Carlos Amorim , Avenida Erasmo Braga, nº. 115 - 4º andar - Palácio da Justiça - Centro – RJ - EMERJ.
Programa:
9h00 Abertura
DES. NAGIB SLAIBI FILHO - Presidente do Fórum Permanente de Direito Constitucional
9h30 MESA REDONDA
RODRIGO BETHLEM - Deputado Federal e Secretário Municipal de Assistência Social do Município do Rio de Janeiro
PEDRO HENRIQUE DI MASI PALHEIRO - Procurador do Estado, Subsecretário Jurídico e Corregedor da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
ANDRÉ LUIZ CARVALHO NETTO - Médico do Serviço de Psiquiatria do HUPE/UERJ
LIGIA COSTA LEITE - Professora do Instituto de Psiquiatria da UFRJ e Presidente do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro
PEDRO GABRIEL GODINHO DELGADO - Professor do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal - Faculdade de Medicina da UFRJ
CARLA CARRUBBA - Promotora de Justiça e Coordenadora de Saúde do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela Coletiva
12h00 Encerramento
Seminário do SUAS
DO 1º CICLO DE ESTUDOS E DEBATES
“SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
Dia 25 de Novembro - no CNC de 10 às 18 h.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O trabalho do SUAS
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Quem ama abraça!
2º Encontro deImplantação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional
sábado, 19 de novembro de 2011
Direito à Memória e a Verdade
Uma vez criada, a Comissão da Verdade terá plenas condições de realizar os objetivos maiores que a justificam: a busca, a identificação e a recuperação dos corpos dos desaparecidos políticos; a identificação dos agentes do Estado que cometeram violações de direitos humanos, bem como a investigação oficial acerca dos métodos e procedimentos utilizados por estes; e a reparação da memória histórica de episódios da nossa vida nacional que devemos conhecer a fundo, justamente para que não sejam repetidos.
Cabe ressaltar que o período histórico a ser abrangido pelo trabalho da Comissão – de 1946 a 1988 – tem a ver com episódios que, embora estejam fora do regime ditatorial recente (1964-1985), possuem relações de causa e consequência com processos vinculados a este. Não obstante, é de conhecimento público que as violações sistemáticas e cotidianas à Constituição, aos direitos humanos e à democracia tiveram início em 1964 e ocorreram de forma especialmente intensificada de 1968, com a instituição do AI-5, até 1979, quando foi aprovada a Lei da Anistia.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Debate no CRESS
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Um dos maiores escritores/poetas da Literatura
Fácil e Difícil
"Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião...
Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros.
Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir...
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a
mesma...
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado...
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece.
Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã...
Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e as vezes impetuosas, a cada dia que passa.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar...
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar...
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Fácil é ditar regras e,
Difícil é segui-las..."
VIII Conferência de Assistência Social
Foi realizada no dia 24, à abertura da VIII Conferência Estadual de Assistência Social do Rio de Janeiro, organizada pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e o Conselho Estadual da Assistência Social (CEAS-RJ).
O tema deste ano é “Consolidar o SUAS e Valorizar seus Trabalhadores” e o evento acontece até amanhã, dia 25, no Centro de Convenções SulAmérica, quando será concretizado os trabalhos e escolhidos os delegados que vão à Brasília para participar da etapa nacional, que será realizada entre os dias 7 a 10 de dezembro.
domingo, 16 de outubro de 2011
Prevenção ao Câncer
As mulheres são a maioria da população brasileira e vivem mais do que os homens, porém adoecem com mais frequência. Essa vulnerabilidade frente as doenças está mais relacionada com situações sociais do que com fatores biológicos. Da mesma maneira que diferentes populações estão expostas a variados riscos, mulheres e homens apresentam padrões distintos de sofrimento, adoecimento e morte. Partindo-se deste conceito, é imprescindível uma atenção especial a saúde da mulher.
No Brasil, as principais causas de morte da população feminina são as doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral) e as neoplasias. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), excluindo os tumores de pele, o Câncer de colo do útero é o segundo tipo mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do Câncer de mama. Ambos são facilmente passiveis de prevenção, ou pelo menos de detecção precoce, com a consulta ginecológica e a realização de exames, como a Mamografia e o Papanicolau. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, existem cerca de seis milhões de mulheres, entre 35 e 49 anos, que nunca realizaram o exame citopatológico do colo do útero (conhecido também como Preventivo ou Papanicolau). E é exatamente esta a faixa etária de maior pico para o desenvolvimento do câncer. Como conseqüência, aproximadamente 500 mil novos casos de Câncer de colo do útero são diagnosticados por ano no mundo, sendo o responsável pelo óbito de 230 mil mulheres por ano.
O Câncer de colo do útero é um tumor que se desenvolve a partir de alterações celulares no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. Dentre todos os tipos de câncer, é o que apresenta um dos mais altos potenciais de prevenção e cura. O seu rastreamento em mulheres assintomáticas permite a detecção das lesões precursoras e da doença em estágios iniciais, as quais apresentam chance de cura próxima de 100%.
O Ministério da Saúde orienta como rotina a realização do preventivo em mulheres dos 25 aos 60 anos de idade. Entretanto, os ginecologistas aconselham iniciar o rastreamento aos 21 anos ou 3 anos após a primeira relação sexual. No início o ideal é fazer o exame anualmente. Após dois anos com resultados normais, pode-se aumentar o intervalo para cada três anos. O exame é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada. Inicia-se com a introdução de um instrumento chamado espéculo (“bico de pato”) e, em seguida, o profissional promove a escamação da superfície externa (com uma espátula de madeira) e interna do colo do útero (com uma escovinha). As células são fixadas em uma lâmina para serem analisadas por um patologista (profissional especializado em citopatologia).
Para garantir um resultado adequado, recomenda-se:
- Não ter relações sexuais (mesmo com camisinha) nas 48 a 72 horas anteriores ao exame;
- Não utilizar duchas vaginais aproximadamente 48 horas antes da coleta;
- Não utilizar cremes vaginais nos sete dias precedentes ao exame;
- Não estar menstruada.
O Câncer de colo do útero demora muitos anos para se desenvolver. Por esse motivo, nas fases iniciais as mulheres encontram- se assintomáticas. Com a evolução do quadro, pode surgir sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados.
A condição necessária para o desenvolvimento do câncer é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Entretanto, há uma associação com fatores de risco, os quais estão relacionados aos processos de agressão a região: início precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros, parceiro sexual com Câncer de pênis ou episódios prévios de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), coinfecção do HPV com outra DST, uso de anticoncepcional oral, tabagismo, baixo nível socioeconômico, má higiene genital, desnutrição, exposição a radiação e a agentes químicos, entre outros.
Existem mais de 100 tipos de HPV, porém poucos são os responsáveis pelo desenvolvimento do câncer de colo do útero. Alguns subtipos desse mesmo vírus são os causadores das verrugas vaginais. A maneira para não adquiri-lo consiste basicamente no uso de camisinha. Atualmente, existem duas vacinas liberadas para a comercialização no Brasil que protegem contra dois ou quatro subtipos do vírus: o 6 e o 11 (presentes em 90% dos casos de verrugas genitais) e o 16 e 18 (presentes em 90% dos casos de câncer de colo uterino).
O tratamento deve ser individualizado na dependência do estadiamento da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de ter filhos.
Uma redução de cerca de 80% da mortalidade por esse câncer pode ser alcançada através do rastreamento e tratamento das lesões precursoras. Para isso é necessário garantir a qualidade do atendimento, o adequado seguimento da paciente e, principalmente, o conhecimento e a divulgação do assunto.
No Brasil, nas últimas duas décadas, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%.
É a maior causa de óbitos por câncer na população feminina, principalmente na faixa etária entre 40 e 69 anos.
Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Porém, um dos fatores que dificultam o tratamento é o estágio avançado em que a doença é descoberta. Cerca de 50% dos casos são diagnosticados em estágios avançados, gerando tratamentos muitas vezes mutilantes o que causa maior sofrimento à mulher.
As mulheres brasileiras estão morrendo devido ao câncer de mama, pois insistem em escondê-lo por medo ou vergonha!
Idealmente, todas as mulheres deveriam realizar uma mamografia (exame capaz de detectar lesões não palpáveis) anual, a partir dos 50 anos de idade e, mais precocemente, em caso da existência de um caso de câncer de mama em mãe ou irmã (antecedente familiar de primeiro grau).
Como no Brasil estamos longe de seguir essa rotina, o auto-exame de mamas é a melhor saída.
O câncer de mama atinge principalmente mulheres em idade em torno da menopausa (entre 45 e 55 anos), mas podem aparecer nódulos benignos em outras faixas etárias que precisam ser tratados.
Cuidados para evitar o câncer de mama.
A herança genética, a obesidade e o número elevado de ciclos menstruais estão entre os principais fatores que estimulam o surgimento do câncer de mama. Ainda assim, todas as mulheres, que se identificam ou não com qualquer fator de risco, devem seguir, a partir da adolescência, algumas recomendações. São procedimentos e hábitos elementares que ajudam a evitar o câncer de mama e outras eventuais complicações ginecológicas.
Algumas das precauções que podem ser tomadas:
- Fazer visitas anuais ao ginecologista;
- Fazer o auto-exame uma vez por mês;
- Submeter-se ao exame de mamografia anualmente após os 40 anos.
O objetivo fundamental do auto-exame é fazer com que a mulher conheça detalhadamente as suas mamas, o que facilita a percepção de quaisquer alterações, tais como pequenos nódulos nas mamas e axilas, saída de secreções pelos mamilos, mudança de cor da pele, retrações, etc.
O auto-exame de mamas deve ser realizado mensalmente por todas as mulheres a partir de 21 anos de idade, sete dias depois do início da menstruação, quando as mamas se apresentam mais flácidas e indolores. Após a menopausa, deve-se definir um dia do mês e realizar o exame sempre com intervalo de 30 dias.
A freqüência com que se faz o exame torna mais fácil notar qualquer modificação nas mamas de um mês para o outro.
Técnica para realizar o auto-exame de mamas:
1° - Observação em frente do espelho:
Antes do banho, posicione-se em frente ao espelho. Observe os dois seios, primeiro com os braços caídos, depois com as mãos na cintura fazendo força nas mãos e, por fim, com elas atrás da cabeça, observe tamanho, posição, forma da pele, aréola e mamilo. Faça o mesmo controle com os braços levantados e mantidos atrás da cabeça.
Qualquer alteração na superfície (depressão ou saliência) ou rugosidade é importante.
Pressione o mamilo suavemente e veja se dá saída a qualquer líquido. Se o mamilo está umbilicado (metido para dentro como o umbigo) e não era assim, essa é uma alteração importante também.
2° - Palpação de pé:
Durante o banho, com as mamas ensaboadas, deslize as mãos sobre as mamas. Com os dedos unidos, use a mão direita para apalpar a mama esquerda e a mão esquerda para a direita. Procure caroços, alterações de consistência, secreções, ou saliências.
Divida o seio em faixas verticais e horizontais e com os dedos estendidos e em pequenos movimentos circulares, faça a palpação de cada faixa, de cima para baixo.
Palpe também a axila e o pescoço. Não se esqueça, todo o seio deve ser palpado, mas dê particular atenção ao quadrante superior-externo.
Repita as mesmas manobras para a mama direita.
3° - Palpação deitada:
Deitada, coloque uma toalha dobrada sob o ombro direito para examinar a mama direita. Inverta o procedimento para examinar o outro lado.
Apalpe toda a mama através de suave pressão sobre a pele com movimentos circulares.
Apalpe a metade externa da mama que, em geral, é mais consistente.
Apalpe, agora, as axilas.
Lembre-se que o auto-exame da mama deve ser realizado regularmente. Caso note alguma alteração antes da menstruação, não se precipite e volte a repetir o exame depois da menstruação. Se a alteração persistir procure o seu Médico. Esclareça com ele todas as dúvidas que tem sobre os seus seios e sobre o auto-exame. Se o auto-exame é normal, o exame Médico deve ser anual.
A mamografia é uma radiografia das mamas em várias incidências.
Não tenha qualquer receio em fazer uma mamografia. As doses de radiações que são usadas atualmente são muito pequenas e o exame anual não representa qualquer risco.
A mamografia é um exame insubstituível na prevenção do câncer de mama. Só a mamografia permite detectar alterações mínimas e revelar nódulos que não são perceptíveis à palpação.
O câncer de mama é curável, mas a possibilidade de cura é tanto maior quanto menor for a lesão.
A mamografia é um exame muito importante na prevenção do câncer de mama e, por isso, deve ser indicada com critério:
- Se o exame clínico for negativo raramente está indicada antes dos 40 anos, salvo se houver fatores de risco.
- Dos 40 aos 50 anos, deve ser feita de 2 em 2 anos. A partir dos 50 poder-se-á manter de 2 em 2 anos ou passar a anual (caso se justifique).
- Só para esclarecimento de casos duvidosos, é necessário repetir a mamografia com intervalos inferiores há 1 ano.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Conferência Livre
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
SAF - Uma questão pública
09:30 hs – Abertura
SAF: o impactomédico-social e as políticas públicas na França e na Europa.
Dr. Denis Lamblin - Presidentedo Programa SAF France, Membro da Soc. Francesa de Alcoologia
10:40 hs - Sistema jurídico de proteção integral à criança e ao nascituro
Drª Rosana Cipriano Simão -Promotora de Justiça –Mestra em Ciências Jurídicas e Direitos Humanos.
11:10 hs - SAF: uma séria questão (subestimada) de Saúde Pública no Brasil.
Dr. José Mauro Braz de Lima,PhD -Prof. da Medicina da UFRJ e Coordenador Acadêmico de Álcool e Drogas CEPRAL-HESFA/UFRJ
11:40 hs –Debate/12:00 hs - Intervalo
14:00 hs - SAF:aspectos neurocognitivos e comportamentais.
Dr. André Carvalho Neto -Médico-psiquiatra da UERJ, Diretor-Médico da Clínica Evolução
14:30 hs - Avaliaçãoneuropsicológica na SAF - causa de fracasso escolar
Dra. Vanessa Karam de LimaFerreira- Psicóloga Mestranda do Projad – IPUB-
15:00 hs - SAF:Políticas Públicas e legislação brasileira.
Dr. Alexandre Molon -Deputado FederalRJ
15:30 hs - SAF nocontexto da família.
Dra Margarida Inocência Constancio -Assistente Social Especialista em Terapia Familiar, Presidente da Sociedade Brasileira de Alcoologia.
16:00 hs - SAF:crianças e adolescentes em conflito com a lei
Dr. Ivan Freire Fonseca -Assistente Social Coordenador do programa CEPRAL-HESFA/UFRJ- 2ª Vara Infância e Adolescência – RJ
16:30 hs –Debates
17:00 Encerramento.
domingo, 11 de setembro de 2011
Direitos Humanos: 05 anos atuando como Conselheira
São funções dos conselheiros e das conselheiras é pública e suas atividades não devem ser remuneradas pelo conselho. É incompatível com a função pública dos conselheiros e conselheiras o recebimento de dinheiro ou de presentes em função do exercício da função. Mas é imprescindível para o adequado funcionamento dos conselhos e para que os conselheiros e conselheiras desempenhem seu papel com efetividade, que os conselhos garantam estrutura e apoio para a realização de suas atividades, por exemplo, custeio de locomoção, hospedagens e assessoria técnica quando necessárias.
As funções dos(as) conselheiros(as) estão definidas em leis, resoluções, que legislam a respeito dos conselhos de direitos em suas várias áreas de atuação. Destacamos a seguir algumas das principais funções dos conselheiros e das conselheiras especificadas em legislação específica.
Postura Ética e de Defesa dos interesses públicos e coletivos
Zelar pela ética, transparência e honestidade, atuando sempre em defesa do coletivo e jamais em favorecimento próprio.
Defender o caráter público da política de sua área, entendida como proteção social a ser prestada por órgãos governamentais e por entidades de assistência social a todos que dela necessitarem.
- Manter vigilância para que o Conselho cuide da aplicação dos direitos, direcionando a discussão para o cumprimento da proteção social para as diversas esferas dos poderes públicos e entidades de defesa de direitos.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
V Encontro de Gerações de Assistentes Sociais
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
05 anos da Lei Maria da Penha
Durante o evento, a Petrobras vai distribuir 10 mil cartilhas sobre a Lei Maria da Penha e formalizar a entrega de um milhão de cartilhas de bolso à Secretaria de Políticas para as Mulheres. Desse total, 500 mil exemplares serão distribuídos a partir de setembro, junto aos botijões de gás entregues em domicílios pela Liquigás. O desconhecimento da legislação por parte de mulheres vítimas de violência, relatado em denúncias na Central de Atendimento à Mulher - o Ligue 180, foi o que motivou a produção da cartilha.
Também durante a celebração, haverá debates sobre a lei, apresentação do Teatro Anônimo e show de encerramento com a sambista Beth Carvalho. No local, o público também terá acesso a serviços da rede pública para atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.
sábado, 23 de julho de 2011
ECA - 21 anos
Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente
1. Todas as crianças são iguais e têm os mesmo direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2. Todas as crianças deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3. Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
4. Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe.
5. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
6. Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7. Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer.
8. Todas as crianças têm direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9. Todas as crianças devem ser protegidas contra o abandono e a exploração no trabalho.
10. Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Se passaram 19 anos....
domingo, 26 de junho de 2011
Evento Cultural e Social da 3ª Idade
Devemos sempre estar cientes de que, "uma velhice tranqüila é o somatório de tudo quanto beneficie o organismo, como por exemplo, exercícios físicos, alimentação saudável, espaço para o lazer, bom relacionamento familiar, enfim, é preciso investir numa melhor qualidade de vida" . A busca da qualidade de vida e a longevidade, pela atividade física - Ginástica. Esta modalidade, que traz grandes benefícios, devido ao meio, para uma população muito especial que é a 3ª idade.
Quantificar alguns efeitos da atividade física para pessoas com faixa etária superior a 60 anos.
Oportunizar melhor qualidade de vida para pessoas com idades mais avançadas.
Em virtude desses aspectos, acredita-se que a participação do idoso em programas de exercício físico regular poderá influenciar no processo de envelhecimento, com impacto sobre a qualidade e expectativa de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de maior independência pessoal e um efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças como diabetes, enfermidades cardíacas, hipertensão, arteriosclerose, varizes, enfermidades respiratórias, artrose, distúrbios mentais, artrite e dor crônica.