segunda-feira, 30 de maio de 2011

Mini Curso no CRESS





O trabalho profissional com famílias realizado no dia 30/05 - 13 as 18 h, com a A.S. Andréa Pequeno

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Serviço Social no mundo: concepções e polêmicas




Foi realizado no dia 27 de Maio, às 14 h na UERJ - Seminário sobre: Serviço Social no mundo: concepções e polêmicas com as palestrantes: Yolanda Guerra e Ivanete Boschetti.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Serviço Social em destaque


Atuação e desenvolvimento profissional

O Serviço Social é uma profissão de caráter sócio-político, crítico e interventivo, que se utiliza de instrumental científico multidisciplinar das Ciências Humanas e Sociais para análise e intervenção nas diversas refrações da “questão social”, isto é, no conjunto de desigualdades que se originam do antagonismo entre a socialização da produção e a apropriação privada dos frutos do trabalho.

O Assistente Social/Bacharel em Serviço Social é o profissional qualificado que, privilegiando uma intervenção investigativa, através da pesquisa e análise da realidade social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que visam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e a justiça social.


Palestra sobre Abuso Sexual


Abuso sexual infantil (pedofilia)

Fernando Gomes da Costa*

Definição

A pedofilia é uma psicopatologia, uma perversão sexual com carácter compulsivo e obsessivo, na qual adultos, geralmente do sexo masculino, apresentam uma atracção sexual, exclusiva ou não, por crianças e adolescentes impúberes. Alguns autores consideram a pedofilia uma síndrome (conjunto de sinais e sintomas) que ocorre em diversas psicopatologias.

Como se processa

O pedófilo é um indivíduo aparentemente normal, inserido na sociedade. Costuma ser "uma pessoa acima de qualquer suspeita" aos olhos da sociedade, o que facilita a sua actuação. Geralmente age sem violência, actuado de forma sedutora, conquistando a confiança da criança, seduzindo-a muitas vezes com ofertas de objectos ou dinheiro, e ameaçando-a veladamente a fim de garantir o seu silêncio. Mas há casos em que se pode tornar violento e até matar suas vítimas. O abuso, que se define como toda a situação em que um adulto se utiliza de uma criança ou adolescente para seu prazer sexual, podendo haver ou não contacto físico, pode durar anos, só cessando quando a criança, já uma adulta, se liberta daquela relação patológica.

O abuso sexual intrafamiliar é a forma mais comum de actividade do pedófilo. Quem pratica o abuso sexual é geralmente uma pessoa que a criança conhece e confia e frequentemente ama, ou seja, o pai, o padrasto, o avô ou o tio, ou ainda outras pessoas que gozam da intimidade da família. Frequentemente o pedófilo foi também uma vítima de abuso sexual na infância.

Os pais, mais frequentemente a mãe, frequentemente sabem, ou pressentem o que ocorre, mas não fazem nada por medo ou por não acreditar que aquilo possa ocorrer. A criança frequentemente tenta falar com a mãe, mas ela não acredita. É comum buscar tratamento psicológico para a criança, que em razão do que ocorre, apresenta distúrbios do comportamento como, manifestações de erotização precoce, introversão, depressão, ansiedade, mau aproveitamento escolar. É comum um adulto abusado sexualmente na infância, lamentar-se porque a sua mãe não o escutou.

A criança vítima sofre profundamente com medo, culpa e remorso. Mas quem pratica o abuso é uma pessoa que ela ama. Não pode entender o que está acontecendo.

Ao contrário do que muitas vezes se pensa, o abuso ocorre em todos os países do mundo, em todas as classes sociais. De difícil diagnóstico, não deixa marcas físicas, na maioria das vezes, mas marca a criança para toda a vida com repercussões na vida adulta em relação à socialização e à sexualidade.

Para combater o abuso sexual intrafamiliar é necessário antes de tudo aceitar que ele é frequente e pode ocorrer em todas as famílias. É necessário que a criança aprenda a conhecer o seu próprio corpo desde pequena. E antes de tudo é preciso que os pais acreditem nos seus filhos, mesmo que lhes pareça absurdo o que estão contando.

Dificilmente o abuso sexual é descoberto por pessoas alheias à família. É um acto protegido por um verdadeiro muro de silêncio, que resguarda a família, mas impede a protecção da criança. Descoberta a situação é importante lembrar que o pedófilo é um doente que deve ser tratado, além de afastado da sociedade.

Exploração sexual

Por outro lado, o abuso sexual intrafamiliar, especialmente nas classes sociais menos favorecidas, é uma porta de entrada para a prostituição de crianças e adolescentes. A exploração sexual comercial de crianças e adolescentes, é outro tipo de abuso sexual. Aqui, três personagens participam: além da criança ou adolescente e do abusador, pedófilo, o intermediário, o aliciador, o criminoso que lucra com a venda do sexo de crianças e adolescentes.

O uso sexual comercial de crianças e adolescentes ocorre em todo o mundo. Em muitos países há uma certa aceitação cultural da prostituição infantil. Muitos ainda vêem a prostituição infantil como uma forma de trabalho.

Uma forma moderna da exploração sexual de crianças e adolescentes é a pornografia divulgada através da Internet. O uso desse democrático e eficiente meio de comunicação pelos pedófilos é uma realidade.

Fotos de crianças nuas, praticando sexo com outras crianças, com adultos e até com animais são divulgadas pela rede. As denúncias de usuários revoltados são constantes.

Hoje a Internet se transformou no paraíso dos pedófilos. Através dela se comunicam, desenvolvem sua capacidade criativa, aliciam e favorecem a cultura da utilização sexual de crianças e adolescentes.

A satisfação sexual do pedófilo graças à rede é solitária e, a princípio, obviamente limitada. Contudo, pelo carácter compulsivo e obsessivo de sua patologia, ele necessitará de procurar crianças para realizar seus desejos. Os adolescentes e mesmo crianças são frequentemente aliciados, através de "chats" virtuais, românticos e sedutores, para o abuso sexual e a prostituição.

A participação dos próprios usuários da rede tem sido fundamental para levar à detenção desses criminosos. A produção e divulgação de fotos pornográficas de crianças e adolescentes, é crime previsto em lei, apesar das nuances legais, que ainda não tipificam a Internet como meio de comunicação.

Perfil do abusador

O abusador é uma pessoa comum, que mantém preservadas as demais áreas de sua personalidade, ou seja, é alguém que pode ter uma profissão destacada, pode ter uma família e até ser repressor e moralista, pode ter bom acervo intelectual, enfim, aos olhos sociais e familiares pode ser considerado um indivíduo normal ou até exemplar. É no entanto perverso, e faz parte da sua perversão enganar a todos sobre sua parte doente. Para ele, enganar é tão excitante quanto a própria prática do abuso. Pode esconder-se vestindo uma pele de cordeiro, ou uma pele de autoritário, ou uma pele de moralista, mas isto não passa de um artifício a serviço da sua perversão. Esse é o ponto central da sua perversão. Ele necessita da fantasia de poder sobre sua vítima, usa das sensações despertadas no corpo da criança ou adolescente para subjugá-la, incentivando a decorrente culpa que surge na vítima.
O abusador pode ser agressivo, mas na maioria das vezes, ele usa da violência silenciosa da ameaça verbal ou apenas velada, e vai sempre negar o abuso se for denunciado ou descoberto.
O pedófilo procura, frequentemente, a situação de exercer a função de substituto paternal para ter a condição de praticar sua perversão. Seu distúrbio mental é compulsivo: vai repetir e repetir seu comportamento abusivo, como o mais forte dos vícios. Nenhuma promessa de mudança de seu comportamento pode ser cumprida por ele, pois ele é dependente do abuso. Embora a pedofilia seja uma patologia, o pedófilo tem consciência do que faz, sendo a prática do abuso sexual fonte de prazer e não de sofrimento, devendo portanto ser responsabilizado criminalmente, sem atenuantes.
O maior dano que ele causa é à mente da criança, que é invadida por concretização das fantasias sexuais próprias da infância e que deveriam permanecer em seu imaginário. Essa concretização precoce destas fantasias pode explicar a evolução de abusado para abusador, uma vez que a criança pode ficar aprisionada nesta prática infantil do sexo e nas suas numerosas implicações psicológicas doentias, apenas mudando de lado quando se torna adulto, permanecendo assim na cena sexual infantil traumática.

Quais os sinais que nos devem alertar?

Há alguns sinais, comportamentos ou atitudes que a criança abusada tende a manifestar. Alguns dos principais são enunciados abaixo, mas importa salientar que todos eles são sinais que apenas indiciam e não devem ser tomados como uma prova conclusiva. No caso de haver esse tipo de suspeita, deve haver extrema cautela nas conclusões que se possam tirar e sobretudo deve haver muita calma e ponderação, e procurar acima de tudo transmitir à criança segurança e a ideia de que ela pode abrir-se e contar o que se passou sem receios de castigos ou retaliações. É igualmente importante ter a noção de que a criança se pode sentir culpabilizada ou envergonhada do que aconteceu e por isso tender a ficar silenciosa ou a não contar tudo. Por outro lado, essa noção de culpa e vergonha pode levá-la a fantasiar a relação de que foi vítima, misturando factos reais com falsos.

Nestas circunstâncias, é sempre melhor, antes de tomar qualquer atitude, procurar recorrer a um especialista ou serviço de apoio e deixar que sejam os técnicos a orientar o processo que tem geralmente duas vertentes: a protecção e recuperação da criança em relação ao traumatismo psicológico, e por vezes físico, que sofreu, e a colocação do pedófilo sob a alçada da Lei, e eventualmente do tratamento médico e psicológico.

Há efectivamente alguns sinais que podem ou devem alertar para algo de errado se passa com uma criança, e que isso pode ter a ver com abuso sexual. Esses sinais podem-se agrupar em dois tipos: psicológicos ou comportamentais, e físicos:

São sinais comportamentais a depressão ou dificuldades em dormir (pesadelos frequentes), manifestação de incómodo em ser tocada, anormal e persistente interesse em assuntos de índole sexual, alterações súbitas do comportamento como agressividade, recusa de carinhos, auto-depreciação do seu corpo (acham que está sujo, ou que tem anomalias sobretudo a nível dos órgão sexuais), desenhos e textos sobre fantasias de abuso sexual, medo de sair sozinha ou de ir à escola, brincar com outras crianças ou com objectos simulando actos sexuais, usar vocabulário ou conceitos de índole sexual inapropriados para a idade, evitamento de uma determinada pessoa que pode até ser um familiar muito próximo.

São sinais físicos as lesões (feridas, irritações, ou hemorragias) nas zonas genitais ou orais, aparecimento de hematomas no corpo não explicáveis e sem história de traumatismo conhecido, bem como o aparecimento de infecções sexualmente transmissíveis.

* Parte deste textos foi compilada a partir do site www.abrapia.org.br

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Seminário Serviço Social e Políticas Sociais




Seminário de Serviço Social e Políticas Sociais: atribuições profissionais frente ao processo de privatização, realizado no dia 20 de Maio, às 14, na UVA.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O que é Política Social?


A existência de políticas sociais pode ser considerada como um fenômeno associado à constituição da sociedade burguesa, ou ao modo capitalista de produzir e reproduzir-se. De acordo com alguns estudiosos no assunto, seu inicio foi marcado, como do final do século XIX com a criação e multiplicação das primeiras legislações e medidas de proteção social, generalizando-se após a segunda guerra mundial, com a construção do Welfare State nos países da Europa Ocidental, com o plano Beveridge - Inglaterra, 1942, e com os diversos padrões de proteção social tanto nos países de capitalismo central, quanto nos países de periferia. O que se sabe porém, é que, a avaliação desse universo está relacionada às relações entre as classes sociais e os segmentos de classe ou forças sociais, além das condições econômicas gerais, que de alguma maneira, interferem nas opções políticas e econômicas dos governos.

O que de fato, se tem como registro histórico, é que, a preocupação com o bem-estar na sociedade, ou o que fazer com os menos favorecidos os considerados pobres, e o papel do Estado nesses processos, remota há muito tempo atrás. Podemos listar alguns dos fatos históricos nos comprovando essa trajetória de acontecimentos, tais como: a decadência da sociedade feudal e da lei divina entre os séculos XVI e XVII discutindo sobre o papel do Estado; em Maquiavel também podemos constatar uma mesma preocupação, pois abordava o exercício do poder político por meio do Estado; Hobbes, também em seu Leviathan (1651), apontava as ações voluntárias dos homens, que, com intuíto de preservar a liberdade natural e com o medo da violência e da guerra, renunciavam à liberdade individual em favor do monarca absoluto. Outras contribuições se fizeram presentes, com Locke, na origem do poder como num pacto estabelecido pelo consentimento mútuo dos indivíduos nosentido de preservar a vida, a liberdade e a propriedade; Jean-Jacques Rousseau, com o seu Contrato Social, de 1762 e a concepção de que a sociedade civil é imperfeita porque foi corrompida pela propriedade.

Com o liberalismo, a maneira de pensar a economia e a sociedade surge também, o desejo de romper as amarras entre o clero e a aristocracia ou o Estado Absoluto, a visão social de mundo do liberalismo, adequava-se ao papel revolucionário da burguesia que Marx tão bem explorou em seu livro: "O Manifesto do Partido Comunista", esgotando-se quando o capital se torna hegemônico e os trabalhadores começam a formular seu projeto autônomo desconfiando dos limites da burguesia a partir das lutas de 1848. Já para Smith o Estado deve fornecer a base legal, para que o mercado livre, maximize os “benefícios aos homens”, Estado mínimo, sob forte controle dos indivíduos que compõem a sociedade civil.

Na segunda metade do século XIX e no início do século XX, o liberalismo enfraquece suas bases materiais, resultando em alguns processos político-econômicos, tais como: o crescimento do movimento operário, que acabou ocupando espaços políticos importantes, reconhecendo direitos de cidadania política e social mais amplos para esses segmentos; a vitória do movimento socialista em 1917, na Rússia, numa atitude defensiva do capital frente ao movimento operário; mudanças no mundo da produção, com o advento do fordismo, conferindo maior poder coletivo aos trabalhadores; a concentração e monopolização do capital.

Já nas formulação de Marshall (1967) sobre a cidadania, em 1949, o tema da política social ganha um novo estatuto teórico, destacando-se o padrão de bem-estar social europeu, nas postulações liberais em que a educação era o único direito social incontestável, tendo sido esta, categoricamente definida como uma igualdade humana básica. Sustentando que, o conceito de cidadania, em sua fase madura, comporta: asliberdades individuais expressas, pelos direitos civis - direito de ir e vir, de imprensa, de fé, depropriedade , os direitos políticos - de votar eser votado, de participar do poder político; e os direitos sociais, caracterizados como o acesso a um mínimo de bem-estar econômico e desegurança, com vistas a levar a vida de um ser civilizado.

Com o neoliberalismo, o desemprego estrutural tende para o aumento de programas sociais, as demandas do capital em torno dos superlucros apontam para a diminuição dos gastos sociais. Tendo como resultado, um processo conflituoso de negociação e luta de classes e seus segmentos, que se colocam em condições desiguais nas arenas de negociação disponíveis no Estado democrático de direito, o que leva a conflitos também extras institucionais.

Diante dessas e de outras não citadas interações, podemos claramente constatar, que a política social atendeu às necessidades do capital e do trabalho, como questão de sobrevivência, configurando-se, nesse contexto da estagnação, como um terreno importante da luta de classes: da defesa de condições dignas de existência, em face da ofensiva capitalista em termos do corte de recursos públicos para a reprodução da força de trabalho. E que a tradição marxista propiciou fecundos argumentos para uma explicação do significado social da política social na dinâmica da produção e reprodução das relações sociais no capitalismo de ontem e de hoje.

domingo, 15 de maio de 2011

Dia 15 de Maio - Dia do Assistente Social















Áreas de atuação:

A atuação do assistente social se faz desenvolvendo ou propondo políticas públicas que possam responder pelo acesso dos segmentos de populações aos serviços e benefícios construídos e conquistados socialmente, principalmente, aquelas da área da Seguridade Social.
De modo geral, as instituições que requisitam o profissional de Serviço Social se ocupam de problemáticas relacionadas a: crianças moradoras de rua, em trabalho precoce, com dificuldades familiares ou escolares, sem escola, em risco social, com deficiências, sem família, drogadictas, internadas, doentes; adultos desempregados, drogadictos, em conflito familiar ou conjugal, aprisionados, em conflito nas relações de trabalho, hospitalizados, doentes, organizados em grupos de interesses políticos em defesa de direitos, portadores de deficiências; idosos asilados, isolados, organizados em centros de convivência, hospitalizados, doentes; minorias étnicas e demais expressões da questão social.
Devido à experiência acumulada no trabalho institucional, a (o) Assistente Social tem-se caracterizado pelo seu interesse, competência e intervenção na gestão de políticas públicas e hoje contribuindo efetivamente na construção e defesa delas, a exemplo do Sistema Único de Saúde - SUS, da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS e do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, participando de Conselhos Municipais, Estaduais e Nacionais, bem como das Conferências nos 3 níveis de governo, onde se traçam as diretrizes gerais de execução, controle e avaliação das políticas sociais.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Comemoração do Dia do Assistente Social


Comemoração do Dia do Assistente Social na UERJ, na Capela Ecumênica e Posse da Nova Presidência do CRESS 7ª Região - RJ.
Ação cotidiana e desafios profissionais: 18 anos do Código de Ética e da Lei de Regulamentação da Profissão.



quarta-feira, 11 de maio de 2011

Comemoração para o Ano 2011

Agora, no dia 7 de junho, quem completou 18 anos foi a Lei de Regulamentação Profissional. Sancionada em 1993, a Lei 8.662 substituiu a legislação que vigorava desde 1957. “A renovação da Lei de Regulamentação da Profissão, ao definir com maior precisão as atribuições e competências profissionais, contribuiu para inscrever a profissão de Serviço Social em um patamar qualificado no tratamento das expressões da questão social. A partir de então, buscou-se aprofundar, cada vez mais em uma perspectiva crítica e de totalidade, o arsenal teórico-metodológico, ético-político e os instrumentos normativos”, diz trecho do CFESS Manifesta, lançado em comemoração à data.

A profissão Serviço Social foi regulamentada, no Brasil, em 1957, mas as primeiras escolas de formação profissional surgiram a partir de 1936.
É uma profissão de nível superior e, para exercê-la, é necessário que o graduado registre seu diploma no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) do estado onde pretende atuar profissionalmente.
Á 24 CRESS e 3 delegacias de base estadual e o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), órgãos de fiscalização do exercício profissional no país, dando cobertura a todos os estados.
São 18 anos do Código de Ética Profissional e da Lei de Regulamentação da Profissão de Serviço Social.