Debate: Precarização do trabalho e intervenção do Serviço Social na Saúde. Promovido pelo Curso de Especialização em Serviço Social e Saúde da Faculdade de Serviço Social da UERJ, o evento acontece dia 28/02, de 18 até 22h, no auditório B, 9o andar. A professora Maria Dalva Horácio, da UFRN, e um representante do CRESS debaterão o tema. Saiba mais no site do CRESS.
Trabalhos de pesquisas sociais em comunidades do Rio Uma das responsáveis pela organização e realização do I e II Fórum de Direitos Humanos em Japeri/RJ,em 18/05 e 31/10/07,Uma das autoras do trabalho social Fórum de Supervisores apresentados:Costa Rica em 05 a 07/09 no IV Congreso Internacional e VII Congreso Nacional de Trabajo Social e no 12º CBAS- Foz Iguaçu em 28/10 a 02/11 e II Congreso Nacional Argentina em 19 a 21/09/07; 19º Congresso Mundial de Serviço Social-Bahia-2008.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Mobilização Social
Dia 28/02: Ato em defesa da maternidade da Praça XV – O Fórum em Defesa da Saúde Pública realizará ato em frente à Prefeitura (rua Afonso Cavalcanti, 455, Cidade Nova), às10h, em defesa da maternidade da Praça XV. Mais informações no site do CRESS. Participe da petição pública que exige a reativação do Hospital
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Prefeitura desativa Maternidade da Praça XV
Na quinta-feira, dia
7/2, todas as pacientes da maternidade Oswaldo Nazareth foram
transferidas para outros hospitais. Os funcionários ainda não
sabem o que vai acontecer com eles. Para piorar, a Prefeitura nem
sequer oferece uma explicação razoável para a
medida.
Leia mais esta reportagem no Jornal do Brasil.
Nova Lei Seca
A
Lei 12.760/12, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff no fim de
dezembro, ampliou a gama de dispositivos de fiscalização
e regulamentou penas mais severas a quem mistura direção
e bebida alcoólica. A nova norma estabeleceu que o Conselho
Nacional de Trânsito (Contran) seria o responsável por
orientar agentes de trânsito, estabelecendo parâmetros
para verificar a presença de substâncias psicoativas que
determinem dependência, e disciplinar margens de tolerância
quando o estado do condutor for aferido por aparelho de medição,
como o bafômetro. A nova resolução, que determina
a prática dessas regras, foi apresentada hoje pelo ministro
das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, em entrevista coletiva realizada em
Brasília.
A medida diminuiu a tolerância para o
resultado do teste do etilômetro, que “deve ser priorizado”
em fiscalizações de “procedimento operacional
rotineiro dos órgãos de trânsito”, segundo
indicação do Contran. O limite para que o motorista
seja liberado sem enfrentar pena administrativa – punida com
pagamento de multa de R$ 1.915,40, perda de sete pontos na carteira
de habilitação, retenção do veículo
até a apresentação de um condutor habilitado e
suspensão do direito de dirigir por até 12 meses –
caiu de 0,1 mg/L de álcool no ar expelido para 0,05 mg/L.
Quem estiver guiando com concentração
acima de 0,34 mg/L comete crime de trânsito, e além das
medidas administrativas, são punidos com detenção
de seis meses a três anos. A nova norma também
regulamentou que motoristas que forem submetidos a exame de sangue
não poderão conter qualquer concentração
de álcool, e que esse teste passa a ser obrigatório
para vítimas fatais de acidentes. Segundo o ministro, a
política de “tolerância zero” vai ajudar a trazer
mais segurança nas ruas e estradas do país.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
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