Evento realizado em 18 de Outubro na UERJ
Trabalhos de pesquisas sociais em comunidades do Rio Uma das responsáveis pela organização e realização do I e II Fórum de Direitos Humanos em Japeri/RJ,em 18/05 e 31/10/07,Uma das autoras do trabalho social Fórum de Supervisores apresentados:Costa Rica em 05 a 07/09 no IV Congreso Internacional e VII Congreso Nacional de Trabajo Social e no 12º CBAS- Foz Iguaçu em 28/10 a 02/11 e II Congreso Nacional Argentina em 19 a 21/09/07; 19º Congresso Mundial de Serviço Social-Bahia-2008.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Lançamento do Livro e Vídeo
CONVITE - Livro e vídeo sobre Celso Furtado
Dia 9/10, uma terça-feira, às 20h, no foyer do Teatro Casa Grande, vai ser lançado vídeo e livro sobe Celso Furtado com um debate sobrsenvolvimentismo e neodesenvo...
Dia 9/10, uma terça-feira, às 20h, no foyer do Teatro Casa Grande, vai ser lançado vídeo e livro sobe Celso Furtado com um debate sobrsenvolvimentismo e neodesenvo...
lvimentismo”. Os palestrantes são o economista Ricardo Bielschowsky, da UFRJ, a cientista política Vera Cepêda, da UFSCar, e o coordenador do MST João Pedro Stédile.
Coordenando os trabalhos, o ex-senador Saturnino Braga, presidente do Instituto Casa Grande, e Rosa Freire D’Aguiar, diretora do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.
Esse vídeo com livreto foi organizado pela Escola Nacional Florestan Fernandes – em parceria com a TVE-Paraná e a Fundação Darcy Ribeiro, com apoio do Ministério da Cultura. De um total de mais de 40, os seis primeiros já lançados são sobre Celso Furtado, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Caio Prado Jr., Madre Cristina e Paulo Freire. Educativos, procuram apresentar a vida e da obra dos grandes pensadores brasileiros.
Debatedores:
Ricardo Bielschowsky é professor do Instituto de Economia da UFRJ e ex-diretor no Brasil da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina) e autor, entre outros, de “Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo” (Contraponto, 1995).
Vera Cepêda é professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos/UFSCar, na graduação e no programa de pós-graduação em Ciência Política. Possui trabalhos e desenvolve pesquisas no campo do pensamento político e social brasileiro, especialmente ligados às teorias do subdesenvolvimento, nacional-desenvolvimentismo e as metamorfoses do processo de modernização ocorrido no Brasil durante o século XX, com ênfase no binômio desenvolvimento-democracia. É editora da revista Teoria & Pesquisa.
João Pedro Stédile é pós-graduado em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) e membro da direção nacional do MST, do qual é um dos fundadores.
Coordenando os trabalhos, o ex-senador Saturnino Braga, presidente do Instituto Casa Grande, e Rosa Freire D’Aguiar, diretora do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.
Esse vídeo com livreto foi organizado pela Escola Nacional Florestan Fernandes – em parceria com a TVE-Paraná e a Fundação Darcy Ribeiro, com apoio do Ministério da Cultura. De um total de mais de 40, os seis primeiros já lançados são sobre Celso Furtado, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Caio Prado Jr., Madre Cristina e Paulo Freire. Educativos, procuram apresentar a vida e da obra dos grandes pensadores brasileiros.
Debatedores:
Ricardo Bielschowsky é professor do Instituto de Economia da UFRJ e ex-diretor no Brasil da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina) e autor, entre outros, de “Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo” (Contraponto, 1995).
Vera Cepêda é professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos/UFSCar, na graduação e no programa de pós-graduação em Ciência Política. Possui trabalhos e desenvolve pesquisas no campo do pensamento político e social brasileiro, especialmente ligados às teorias do subdesenvolvimento, nacional-desenvolvimentismo e as metamorfoses do processo de modernização ocorrido no Brasil durante o século XX, com ênfase no binômio desenvolvimento-democracia. É editora da revista Teoria & Pesquisa.
João Pedro Stédile é pós-graduado em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) e membro da direção nacional do MST, do qual é um dos fundadores.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Debate na UERJ de Direitos Humanos
DEBATE: "Direitos Humanos na cidade do Rio de Janeiro", organizado pelo PROEALC / UERJ (Programa de Estudos da América Latina e Caribe)
Terça-feira, 02 de outubro, na UERJ, com Silene Freire ( coordenadora do PROEALC e do Observatório de Direitos Humanos ); Marcelo Freixo ( Deputado Estadual e Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Jefferson Moura ( Sociólogo e Doutorando pelo PPGSS da UERJ)
Horário: 18:30
Auditório 93, UERJ – Maracanã
Terça-feira, 02 de outubro, na UERJ, com Silene Freire ( coordenadora do PROEALC e do Observatório de Direitos Humanos ); Marcelo Freixo ( Deputado Estadual e Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Jefferson Moura ( Sociólogo e Doutorando pelo PPGSS da UERJ)
Horário: 18:30
Auditório 93, UERJ – Maracanã
Lançamento do Livro
Segurança Alimentar e Nutricional: tecendo a rede de saberes – Esse é o título do livro que será lançado dia 02/10, às 16h, no auditório do Instituto de Nutrição da UERJ (12º andar, bloco E). Haverá ainda palestra com Chico Menezes (IBASE).
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
A Reforma do Código Penal e os Direitos Humanos
A reforma do Código Penal e os Direitos Humanos – O tema será debatido em encontro organizado pela EMERJ no dia 20/09, de 9 às 12h, no auditório Antonio Carlos Amorim (Av. Erasmo Braga, 115, 4º and., Centro). Inscrições e mais informações no site da EMERJ.
|
domingo, 16 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
I Seminário de experiências da Atenção Primária em Saúde com População de Rua
I
Seminário de experiências da Atenção
Primária em Saúde com População de
Rua
Realizado pelo Teias-Escola Manguinhos, na Fiocruz, de 19 a 23 de setembro, o seminário tem a seguinte programação:
Dia: 19/09/12
9 às 10h - MESA DE ABERTURA:
- Departamento de Atenção Básica /Ministério da Saúde
- Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde- VPAAPS/ Fiocruz
- Sub-Secretaria de Atenção... Primaria, Vigilância e Promoção da Saúde /SMSDC-RJ
- Coordenação Saúde Mental SMSDC/RJ
- Direção da ENSP e Coordenação do Teias-Escola Manguinhos
10 às 11h – Palestra: A nova Política Nacional de Atenção Básica: a proposta das Equipes de Consultório na Rua (eCR)
- Alexandre Trino, DAB/Ministério da Saúde
11 às 12h - Debate
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
13 as 17hs: Mesa Redonda com as experiências na APS com atendimento a população de rua:
Equipe “Saúde e Movimento nas Ruas” a
Equipe Consultório na Rua, “eCR Teias-Escola Manguinhos”– CAP 3.1, ENSP/Fiocruz/RJ
Equipe “PSF Jaca” do Jacarezinho –
Equipe PSF sem domicilio – Secretaria Municipal de Saude de São Paulo - Silvia Aparecida Cisi Tannus
Moderador: Mirna Teixeira – Teias-Escola Manguinhos, Ensp/Fiocruz
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
Dia 20/9
9 as 12h - Mesa Redonda com as experiências na APS com atendimento a população de rua
Equipe “Fique na Boa” – Secretaria Municipal de Saúde de Macéio – Jorgina Sales Jorge
Equipe Consultório de Rua – Secretaria Municipal de Saúde do Recife– Genivaldo Francisco da Silva
Equipe PSF Sem Domicilio – Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre - Isabel Munaretti
Equipe “PSF sem domicílio” – Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal - Gabriela Jacarandá Alves
Moderador: Laila Louzada (Gerente da ESF Saúde e Movimento nas ruas – SMSDC/RJ)
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
13 as 17h - Grupo de trabalho
Local: Sala 122 da EPSJV/Fiocruz
Dia 21/9
9 às 12 h - Mesa Redonda: Apresentação do Perfil Epidemiológico dos usuários do crack – Pesquisa Senad com a apresentação do Recorte do perfil de Manguinhos
– Francisco Inácio Bastos - Icict /Fiocruz Etnografia dos usuários de Crack (Pesquisa feita com os usuários de Manguinhos – IMS/UERJ)
– Alba Zaluar – IMS/UERJ Pesquisas Clinicas com usuários de crack: dados clínicos dos usuários de crack
– Felix kessler - Hospital das Clinicas de Porto Alegre Estratégias/Diretrizes para o cuidado aos usuários do crack e outras drogas
– Marise Ramoa – Gerente do CAPS AD Mané Guarrincha/SMSDC - RJ
Moderador: Christiane Sampaio (eCR do Teias-Escola Manguinhos)
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
13 às 17h - Rodas de conversa
As rodas de conversa abordarão três eixos de discussão:
• Determinantes sociais e vulnerabilidades dos usuários de crack;
• Rede de Cuidados aos usuários de crack;
• A abordagem da Redução de Danos.
Realizado pelo Teias-Escola Manguinhos, na Fiocruz, de 19 a 23 de setembro, o seminário tem a seguinte programação:
Dia: 19/09/12
9 às 10h - MESA DE ABERTURA:
- Departamento de Atenção Básica /Ministério da Saúde
- Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde- VPAAPS/ Fiocruz
- Sub-Secretaria de Atenção... Primaria, Vigilância e Promoção da Saúde /SMSDC-RJ
- Coordenação Saúde Mental SMSDC/RJ
- Direção da ENSP e Coordenação do Teias-Escola Manguinhos
10 às 11h – Palestra: A nova Política Nacional de Atenção Básica: a proposta das Equipes de Consultório na Rua (eCR)
- Alexandre Trino, DAB/Ministério da Saúde
11 às 12h - Debate
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
13 as 17hs: Mesa Redonda com as experiências na APS com atendimento a população de rua:
Equipe “Saúde e Movimento nas Ruas” a
Equipe Consultório na Rua, “eCR Teias-Escola Manguinhos”– CAP 3.1, ENSP/Fiocruz/RJ
Equipe “PSF Jaca” do Jacarezinho –
Equipe PSF sem domicilio – Secretaria Municipal de Saude de São Paulo - Silvia Aparecida Cisi Tannus
Moderador: Mirna Teixeira – Teias-Escola Manguinhos, Ensp/Fiocruz
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
Dia 20/9
9 as 12h - Mesa Redonda com as experiências na APS com atendimento a população de rua
Equipe “Fique na Boa” – Secretaria Municipal de Saúde de Macéio – Jorgina Sales Jorge
Equipe Consultório de Rua – Secretaria Municipal de Saúde do Recife– Genivaldo Francisco da Silva
Equipe PSF Sem Domicilio – Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre - Isabel Munaretti
Equipe “PSF sem domicílio” – Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal - Gabriela Jacarandá Alves
Moderador: Laila Louzada (Gerente da ESF Saúde e Movimento nas ruas – SMSDC/RJ)
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
13 as 17h - Grupo de trabalho
Local: Sala 122 da EPSJV/Fiocruz
Dia 21/9
9 às 12 h - Mesa Redonda: Apresentação do Perfil Epidemiológico dos usuários do crack – Pesquisa Senad com a apresentação do Recorte do perfil de Manguinhos
– Francisco Inácio Bastos - Icict /Fiocruz Etnografia dos usuários de Crack (Pesquisa feita com os usuários de Manguinhos – IMS/UERJ)
– Alba Zaluar – IMS/UERJ Pesquisas Clinicas com usuários de crack: dados clínicos dos usuários de crack
– Felix kessler - Hospital das Clinicas de Porto Alegre Estratégias/Diretrizes para o cuidado aos usuários do crack e outras drogas
– Marise Ramoa – Gerente do CAPS AD Mané Guarrincha/SMSDC - RJ
Moderador: Christiane Sampaio (eCR do Teias-Escola Manguinhos)
Local: Auditório da Escola Politecnica em Saude Joaquim Venancio – EPSJV/ Fiocruz
13 às 17h - Rodas de conversa
As rodas de conversa abordarão três eixos de discussão:
• Determinantes sociais e vulnerabilidades dos usuários de crack;
• Rede de Cuidados aos usuários de crack;
• A abordagem da Redução de Danos.
Serviço Social nas Prisões
Organizado
pelo CRESS acontece no dia 18/09, no auditório do SINDJustiça
(Travessa do Paço, 23, 12 andar, Centro), o seminário
“O Serviço Social nas prisões do Rio de Janeiro:
desafios contemporâneos do exercício profissional na
defesa do projeto ético-político”. O evento é
gratuito, aberto
e começa as 9h e inscrições no local.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Operação Lei Seca
Será realizado na FAETEC - Quintino - no dia 04 de Setembro - 10:30 - no Auditório - Palestra sobre Operação Lei Seca
Seminário de Saúde Mental e Lei
O número de pacientes sem família vivendo em hospitais de custódia no Rio de Janeiro será divulgado no próximo dia 4 de setembro, durante o primeiro Seminário de Saúde Mental e Lei, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que ocorrerá no auditório da Corregedoria do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
Seminário Saúde Mental e Lei: Desafios da Implantação da Lei 10.216/01*
Data*: 4 de setembro
Local*: auditório da Corregedoria do TJRJ
Incrições on-line*: As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de
setembro, no *site*do CNJ:
http://www.cnj.jus.br/eventos/pages/public/inscricao/listarEventosAbertos.jsf
Importante: o evento é promovido pela Corregedoria do TJRJSeminário Saúde Mental e Lei: Desafios da Implantação da Lei 10.216/01*
Data*: 4 de setembro
Local*: auditório da Corregedoria do TJRJ
Incrições on-line*: As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de
setembro, no *site*do CNJ:
http://www.cnj.jus.br/eventos/pages/public/inscricao/listarEventosAbertos.jsf
*PROGRAMAÇÃO*:
8h30 * Credenciamento*
9h *Abertura*
9h30 *Painel 1: A Política Antimanicomial e o Código Penal no Brasil*
Presidente: Luciano André Losekann – Juiz Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça
Debatedores:
• Fernanda Otoni de Brisset-Barros – Coordenadora do Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
• Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti – Médico psiquiatra, Vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de Alagoas
• Silvia Maria de Sequeira – Defensora Pública da Vara de Execuções Penais da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro
11h *Painel 2 – Medidas de Segurança e Hospitais de Custódia e
Tratamento: Um Diagnóstico da Realidade Nacional*
Presidente: Tania Kolker – Consultora do Ministério da Saúde
Debatedores:
• Gilda Pereira de Carvalho – Sub-Procuradora Geral da República
• Janaina Lima Penalva da Silva – Diretora do Departamento de Pesquisa Judiciária do CNJ
12h *Almoço*
14h *Painel 3: Construção e Articulação da Rede Social – o papel das diferentes instituições*
Presidente: - Herbert Carneiro – Desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e Presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Debatedores:
• Marcos Argolo – Coordenador de Gestão em Saúde Penitenciária
• Pilar Belmonte – Coordenadora de Saúde Mental do Município do Rio
• Anabelle Macedo Silva – Promotora de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde
15h30 *Coffee Break*
16h *Painel 4: Desinternação: Experiências de construção da porta de saída*
Presidente: Alvaro Kalix Ferro – Juiz Auxiliar da Presidencia do Conselho Nacional de Justiça
Debatedores:
• Tania Maria Dahmer Pereira – Diretora do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico do Rio de Janeiro
• Fabrício Junior Ribeiro – Psicólogo do Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
• Eduardo Lino Bueno Fagundes Junior – Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Paraná
17h30 *Proposições e Encerramento*
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Onde estâo os mortos da ditadura militar?
Podemos definir a
Ditadura Militar como sendo o período da política
brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época
vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia,
supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição
política e repressão aos que eram contra o regime
militar.
A crise política se arrastava desde a renúncia de Jânio
Quadros em 1961. O vice de Jânio era João Goulart, que
assumiu a presidência num clima político adverso. O
governo de João Goulart (1961-1964) foi marcado pela abertura
às organizações sociais. Estudantes, organização
populares e trabalhadores ganharam espaço, causando a
preocupação das classes conservadoras como, por
exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica,
militares e classe média. Todos temiam uma guinada do Brasil
para o lado socialista. Vale lembrar, que neste período, o
mundo vivia o auge da Guerra Fria.
Este estilo populista e de esquerda, chegou a gerar até mesmo
preocupação nos EUA, que junto com as classes
conservadoras brasileiras, temiam um golpe comunista.
Os partidos de oposição, como a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Democrático (PSD), acusavam Jango de estar planejando um golpe de esquerda e de ser o responsável pela carestia e pelo desabastecimento que o Brasil enfrentava.
Os partidos de oposição, como a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Democrático (PSD), acusavam Jango de estar planejando um golpe de esquerda e de ser o responsável pela carestia e pelo desabastecimento que o Brasil enfrentava.
No dia 13 de março de 1964, João Goulart realiza um
grande comício na Central do Brasil ( Rio de Janeiro ), onde
defende as Reformas de Base. Neste plano, Jango prometia mudanças
radicais na estrutura agrária, econômica e educacional
do país.
Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo.
O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este, cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos.
Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo.
O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este, cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Diálogos na OAB/RJ
DIÁLOGOS SOBRE DROGAS E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DOS ASSISTENTES SOCIAIS"
Organização: CRESS-RJ/Comissão de Direitos Humanos
9h - Direitos humanos, política sobre drogas e impactos no exercício profissional do assistente social
Rita Cavalcante- Prof. Escola de Serviço Social da UFRJ, Representante do CRESS-RJ no Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas
Renato Cinco - Sociólogo, militante do Movimento pela Legalização da Maconha
Debatedor: Charles Toniolo - Presidente do CRESS-RJ, Prof. da Escola de Serviço Social da UFRJ
14h - Drogas e Serviço Social: debatendo experiências em diferentes áreas de atuação profissional
Elizabeth Oliveira- Assistente Social da Secretaria Municipal de Educação da PCRJ, Conselheira do CRESS-RJ, membro do Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura
Elizabeth Oliveira- Assistente Social da Secretaria Municipal de Educação da PCRJ, Conselheira do CRESS-RJ, membro do Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura
Marcelo Jaccoud- Assistente Social da Secretaria Municipal de Assistência Social da PCRJ, membro de Fórum de População Adulta em Situação de Rua
Debatedor: Felipe Moreira - Conselheiro do CRESS-RJ e assistente social do PROINAPE/PCRJ
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Saúde do Sistema Penitenciário
O Fórum
Permanente de Saúde do Sistema Penitenciário do Estado
do Rio de Janeiro (FPSSP-RJ) foi realizado no dia 21/08 o
Seminário Rumos da saúde no sistema penitenciário
do Rio de Janeiro, na OAB/RJ
A superlotação das celas, sua
precariedade e sua insalubridade tornam as prisões num
ambiente propício à proliferação de
epidemias e ao contágio de doenças. Todos esses fatores
estruturais aliados ainda à má alimentação
dos presos, seu sedentarismo, o uso de drogas, a falta de higiene e
toda a lugubridade da prisão, fazem com que um preso que
adentrou lá numa condição sadia, de lá
não saia sem ser acometido de uma doença ou com sua
resistência física e saúde fragilizadas.
Os presos adquirem as mais variadas doenças
no interior das prisões. As mais comuns são as doenças
do aparelho respiratório, como a tuberculose e a pneumonia.
Também é alto o índice da hepatite e de doenças
venéreas em geral, a AIDS por excelência. Conforme
pesquisas realizadas nas prisões, estima-se que
aproximadamente 20% dos presos brasileiros sejam portadores do HIV,
principalmente em decorrência do homossexualismo, da violência
sexual praticada por parte dos outros presos e do uso de drogas
injetáveis.
Além dessas doenças, há um
grande número de presos portadores de distúrbios
mentais, de cáncer, hanseníase e com deficiências
físicas (paralíticos e semiparalíticos). Quanto
à saúde dentária, o tratamento odontológico
na prisão resume-se à extração de dentes.
Não há tratamento médico-hospitalar dentro da
maioria das prisões. Para serem removidos para os hospitais os
presos dependem de escolta da PM, a qual na maioria das vezes é
demorada, pois depende de disponibilidade. Quando o preso doente é
levado para ser atendido, há ainda o risco de não haver
mais uma vaga disponível para o seu atendimento, em razão
da igual precariedade do nosso sistema público de saúde.
Na EMERJ
A
reforma
no Código Penal brasileiro
é um projeto de reforma no
Código Penal Brasileiro.
O anteprojeto
foi trabalhado por uma comissão de juristas
durante sete meses, entregado ao presidente do Senado
no dia 27 de junho de 2012 e está tramitando como PES
236/2012. A reforma inclui temas controversos, como o aumento da
lista de crimes considerados hediondos,
facilidade em comprovar a embriaguez ao volante, ampliação
das possibilidades de aborto,
discriminalização do uso de drogas
e questões sobre o crimes cibernéticos.
Há possibilidade de legalizar a ortotanásia,
caso o paciente queira, proibir a eutanásia,
colocando exceções a ela, além de outras
propostas.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
EMERJ, Frente Parlamentar e UERJ
A Frente Parlamentar de Mobilização e Combate ao HIV e Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro realiza no próximo dia 15/08, à partir das 10h, debate para avaliar as Políticas Públicas na Diminuição dos Indicadores de Tuberculose no estado. O evento será na Escola do Legislativo, Rua da Alfândega, 08, 7o andar. O evento é aberto.
Palestra de Roberto Leher sobre o tema Desafios das Universidades Públicas no atual contexto nacional : pensando as pós-graduações, Quando? Dia 15 de agosto às 16 horas. Onde? UERJ/Maracanã, auditório 13. Entrada Franca.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
A História da Assistência a Infância no Brasil
O Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais (CBCISS) e Capemisa Social realizam no próximo dia 15/08, às 10h, o Seminário “ De “Anjinhos” a “Sujeitos de Direitos”: a História da Assistência a Infância no Brasil (séc. XVIII – XXI)” . Evento gratuito.
Local: Avenida General Justo , 275 – Sala 301/302 – Centro do Rio de Janeiro. Tel.: (021) 2220-8174 / cbciss@uol.com.br
Local: Avenida General Justo , 275 – Sala 301/302 – Centro do Rio de Janeiro. Tel.: (021) 2220-8174 / cbciss@uol.com.br
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Lei Maria da Penha
06 anos se passaram.... a Lei Maria da Penha... Precisando mudar este quadro
Em 30 anos, homícidio de mulheres no país triplicou, diz estudo: País é 7º do mundo em homicídio de mulheres, aponta Instituto Sangari.
Dados indicam que agressões são registradas principalmente em casa.
Levantamento do “Mapa da Violência no Brasil 2012” mostra que, de 1980 a 2010, o número de mulheres assassinadas no Brasil cresceu 217,6%. O estudo é coordenado pelo sociólogo Júlio Jacobo, que atuou em parceria com Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais – FLACSO - e do Instituto Sangari.De acordo com a pesquisa, em 1980, 1.353 mulheres foram mortas no país. 30 anos depois, esse número foi de 4.297, o que representa um índice de 4,4 mulheres assassinadas em cada 100 mil. Esse é o sétimo maior índice do mundo, segundo o estudo.
Reportagem do Fantástico deste domingo (6) antecipou os dados da pesquisa que apontam os estados do Espírito Santo, Alagoas e Paraná como os que possuem a maior taxa de homicídios a cada 100 mil mulheres. O Piauí é que tem a menor taxa. O Fantástico também mostra que a cada cinco minutos, uma mulher é agredida no país e em quase 70% dos casos, quem espanca ou mata a mulher é o namorado, marido ou ex-marido.
Ainda segundo o Mapa da Violência no Brasil, no ano de 2007 a taxa de homicídios contra mulheres, que vinha aumentando desde, teve a primeira queda do período. A principal justificativa, de acordo com a pesquisa, foi a entrada em vigor, no fim de 2006, da Lei Maria da Penha. Mas já em 2008 o índice voltou a crescer sem interrupções.
Ameaça em casa
A pesquisa mostrou que foram registradas mais de 48 mil ocorrências de agressões contra mulheres no Brasil em 2011. Dessas, 5 mil não possuíam informações sobre o local. Em 68,8 % dos casos restantes, a mulher sofreu a agressão na própria residência. Em segundo lugar vem a via pública, onde foram verificados 17,4% dos casos de violência contra a mulher.
Ainda de acordo com o estudo, o cônjuge é quem mais responde por violência contra a mulher, 27,1% das agressões. Em seguida vêm amigos ou conhecidos, 16,2%.
Quando a vítima está na faixa etária de 1 a 4 anos, diz o estudo, 44,4% das agressões vêm da mãe. Depois, até os 14, o pai passa a ser o principal agressor.
Em 30 anos, homícidio de mulheres no país triplicou, diz estudo: País é 7º do mundo em homicídio de mulheres, aponta Instituto Sangari.
Dados indicam que agressões são registradas principalmente em casa.
Levantamento do “Mapa da Violência no Brasil 2012” mostra que, de 1980 a 2010, o número de mulheres assassinadas no Brasil cresceu 217,6%. O estudo é coordenado pelo sociólogo Júlio Jacobo, que atuou em parceria com Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais – FLACSO - e do Instituto Sangari.De acordo com a pesquisa, em 1980, 1.353 mulheres foram mortas no país. 30 anos depois, esse número foi de 4.297, o que representa um índice de 4,4 mulheres assassinadas em cada 100 mil. Esse é o sétimo maior índice do mundo, segundo o estudo.
Reportagem do Fantástico deste domingo (6) antecipou os dados da pesquisa que apontam os estados do Espírito Santo, Alagoas e Paraná como os que possuem a maior taxa de homicídios a cada 100 mil mulheres. O Piauí é que tem a menor taxa. O Fantástico também mostra que a cada cinco minutos, uma mulher é agredida no país e em quase 70% dos casos, quem espanca ou mata a mulher é o namorado, marido ou ex-marido.
Ainda segundo o Mapa da Violência no Brasil, no ano de 2007 a taxa de homicídios contra mulheres, que vinha aumentando desde, teve a primeira queda do período. A principal justificativa, de acordo com a pesquisa, foi a entrada em vigor, no fim de 2006, da Lei Maria da Penha. Mas já em 2008 o índice voltou a crescer sem interrupções.
Ameaça em casa
A pesquisa mostrou que foram registradas mais de 48 mil ocorrências de agressões contra mulheres no Brasil em 2011. Dessas, 5 mil não possuíam informações sobre o local. Em 68,8 % dos casos restantes, a mulher sofreu a agressão na própria residência. Em segundo lugar vem a via pública, onde foram verificados 17,4% dos casos de violência contra a mulher.
Ainda de acordo com o estudo, o cônjuge é quem mais responde por violência contra a mulher, 27,1% das agressões. Em seguida vêm amigos ou conhecidos, 16,2%.
Quando a vítima está na faixa etária de 1 a 4 anos, diz o estudo, 44,4% das agressões vêm da mãe. Depois, até os 14, o pai passa a ser o principal agressor.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Há uma Vitória a Comemorar...
..."Se passaram 20 anos de Formação em Serviço Social.
O sucesso é daqueles que batalham e conquistam a vitória.
Caminhos que serão percorridos de acordo com a vocação e a escolha feita.
A minha conquista vai impulsionar outras buscas e abrir novos horizontes, sempre apontando para um futuro muito luminoso.
É necessário seguir em frente, buscar meus objetivos com muito esmero e dedicação, para encontrar o novo".
segunda-feira, 23 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
No CRESS
Com promoção da Comissão de Educação do CRESS-RJ, será realizada no próximo dia 19/07, quinta-feira, à partir das 18h, a palestra “O Serviço Social em escolas da comunidade de Porto Rico”, com a assistente social e professora Drª. Doris Pizarro. Doris leciona na Escola Graduada de Trabalho Social Beatriz Lassalle, da Universidade de Porto Rico, e coordena o Instituo de Política Social. A palestra, com entrada gratuita, acontecerá no auditório do CRESS-RJ, à rua México, 41, 12o andar.
Assinar:
Postagens (Atom)