



Trabalhos de pesquisas sociais em comunidades do Rio Uma das responsáveis pela organização e realização do I e II Fórum de Direitos Humanos em Japeri/RJ,em 18/05 e 31/10/07,Uma das autoras do trabalho social Fórum de Supervisores apresentados:Costa Rica em 05 a 07/09 no IV Congreso Internacional e VII Congreso Nacional de Trabajo Social e no 12º CBAS- Foz Iguaçu em 28/10 a 02/11 e II Congreso Nacional Argentina em 19 a 21/09/07; 19º Congresso Mundial de Serviço Social-Bahia-2008.
"É fundamental que a população, sobretudo os jovens e as gerações futuras, conheçam nosso passado, quando muitas pessoas foram presas, torturadas e mortas. A verdade sobre nosso passado é fundamental para que esses fatos que mancharam nossa história nunca voltem a ocorrer", disse Dilma, que na ditadura foi guerrilheira, esteve presa e foi torturada.
"O sigilo nunca mais colocará sob guarida o desrespeito aos direitos humanos", disse a presidente Dilma, nos 63 anos na cerimônia oficial, na qual foi recebida de pé com aplausos.Trabalho do Assistente Social e a categoria Processo de Trabalho
O PET– Programa de Educação Tutorial da FSS/UERJ convida a todos para participarem da Mesa sobre o “Trabalho do Assistente Social e a categoria Processo de Trabalho”, com a participação dos Professores Marilda Iamamoto, Ney Luiz T. de Almeida e Rosangela Batistoni (UFJF). O evento acontecerá no dia 08/12/11, quinta-feira, às 19h, no Auditório 93.
Seminário Internacional Políticas Públicas: Meninos em Situação de Rua.
Dia 30 de Novembro
Auditório 91 Bloco F nono andar
Abertura : 9:00
Experiências de extensão Itália-Brasil: Apresentação do livro
"Bambini e adolescenti in condizioni di vulnerabilità: una ricerca nelle strade di Rio de Janeiro" de Enzo Rossi e co-autores
Análise crítica das perspectivas de atendimento à população infantil e juvenil em situação de rua
Políticas Públicas e Adolescência: vulnerabilidades e desigualdades que impedem a realização dos direitos
Avanços e desafios na formulação de políticas públicas pelo Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e apresentação do caderno de pesquisa do CIESPI
Iniciativas da sociedade civil
Experiências das ONGs frente às políticas públicas
Dinâmica sócio espacial e crianças e adolescentes em situação de rua
Enzo Rossi Universidade de Roma “Tor Vergata”
Fatores de vulnerabilidade e trajetórias de vida
Projeção do DVD: Atividades de extensão dos estudantes da Universidade de Roma “Tor Vergata” no Brasil: pesquisa e solidariedade
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Dia 1º de Dezembro
Auditório 93 Bloco F nono andar
9:30 - 12:00
Crianças e Adolescentes e o tempo em que moram nas ruas: Análise exploratória de alguns determinantes no Rio de Janeiro
Crianças e adolescentes em situação de prostituição: políticas, experiências e estratégias de intervenção (em italiano con tradução)
Experiência e resultados do Projeto Meninos de rua da Associação Beneficente Amar
Debate com a participação do público
Convidam para a 29ª Reunião “RECOLHIMENTO COMPULSÓRIO DE DROGADOS”, que se realizará no dia 30 de novembro 2011, das 09h às 12h, no Auditório Antonio Carlos Amorim , Avenida Erasmo Braga, nº. 115 - 4º andar - Palácio da Justiça - Centro – RJ - EMERJ.
Programa:
9h00 Abertura
DES. NAGIB SLAIBI FILHO - Presidente do Fórum Permanente de Direito Constitucional
9h30 MESA REDONDA
RODRIGO BETHLEM - Deputado Federal e Secretário Municipal de Assistência Social do Município do Rio de Janeiro
PEDRO HENRIQUE DI MASI PALHEIRO - Procurador do Estado, Subsecretário Jurídico e Corregedor da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
ANDRÉ LUIZ CARVALHO NETTO - Médico do Serviço de Psiquiatria do HUPE/UERJ
LIGIA COSTA LEITE - Professora do Instituto de Psiquiatria da UFRJ e Presidente do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro
PEDRO GABRIEL GODINHO DELGADO - Professor do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal - Faculdade de Medicina da UFRJ
CARLA CARRUBBA - Promotora de Justiça e Coordenadora de Saúde do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela Coletiva
12h00 Encerramento
Uma vez criada, a Comissão da Verdade terá plenas condições de realizar os objetivos maiores que a justificam: a busca, a identificação e a recuperação dos corpos dos desaparecidos políticos; a identificação dos agentes do Estado que cometeram violações de direitos humanos, bem como a investigação oficial acerca dos métodos e procedimentos utilizados por estes; e a reparação da memória histórica de episódios da nossa vida nacional que devemos conhecer a fundo, justamente para que não sejam repetidos.
Cabe ressaltar que o período histórico a ser abrangido pelo trabalho da Comissão – de 1946 a 1988 – tem a ver com episódios que, embora estejam fora do regime ditatorial recente (1964-1985), possuem relações de causa e consequência com processos vinculados a este. Não obstante, é de conhecimento público que as violações sistemáticas e cotidianas à Constituição, aos direitos humanos e à democracia tiveram início em 1964 e ocorreram de forma especialmente intensificada de 1968, com a instituição do AI-5, até 1979, quando foi aprovada a Lei da Anistia.
Fácil e Difícil
"Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião...
Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros.
Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir...
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a
mesma...
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado...
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece.
Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã...
Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e as vezes impetuosas, a cada dia que passa.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar...
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar...
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Fácil é ditar regras e,
Difícil é segui-las..."
As mulheres são a maioria da população brasileira e vivem mais do que os homens, porém adoecem com mais frequência. Essa vulnerabilidade frente as doenças está mais relacionada com situações sociais do que com fatores biológicos. Da mesma maneira que diferentes populações estão expostas a variados riscos, mulheres e homens apresentam padrões distintos de sofrimento, adoecimento e morte. Partindo-se deste conceito, é imprescindível uma atenção especial a saúde da mulher.
No Brasil, as principais causas de morte da população feminina são as doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral) e as neoplasias. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), excluindo os tumores de pele, o Câncer de colo do útero é o segundo tipo mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do Câncer de mama. Ambos são facilmente passiveis de prevenção, ou pelo menos de detecção precoce, com a consulta ginecológica e a realização de exames, como a Mamografia e o Papanicolau. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, existem cerca de seis milhões de mulheres, entre 35 e 49 anos, que nunca realizaram o exame citopatológico do colo do útero (conhecido também como Preventivo ou Papanicolau). E é exatamente esta a faixa etária de maior pico para o desenvolvimento do câncer. Como conseqüência, aproximadamente 500 mil novos casos de Câncer de colo do útero são diagnosticados por ano no mundo, sendo o responsável pelo óbito de 230 mil mulheres por ano.
O Câncer de colo do útero é um tumor que se desenvolve a partir de alterações celulares no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. Dentre todos os tipos de câncer, é o que apresenta um dos mais altos potenciais de prevenção e cura. O seu rastreamento em mulheres assintomáticas permite a detecção das lesões precursoras e da doença em estágios iniciais, as quais apresentam chance de cura próxima de 100%.
O Ministério da Saúde orienta como rotina a realização do preventivo em mulheres dos 25 aos 60 anos de idade. Entretanto, os ginecologistas aconselham iniciar o rastreamento aos 21 anos ou 3 anos após a primeira relação sexual. No início o ideal é fazer o exame anualmente. Após dois anos com resultados normais, pode-se aumentar o intervalo para cada três anos. O exame é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada. Inicia-se com a introdução de um instrumento chamado espéculo (“bico de pato”) e, em seguida, o profissional promove a escamação da superfície externa (com uma espátula de madeira) e interna do colo do útero (com uma escovinha). As células são fixadas em uma lâmina para serem analisadas por um patologista (profissional especializado em citopatologia).
Para garantir um resultado adequado, recomenda-se:
O Câncer de colo do útero demora muitos anos para se desenvolver. Por esse motivo, nas fases iniciais as mulheres encontram- se assintomáticas. Com a evolução do quadro, pode surgir sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados.
A condição necessária para o desenvolvimento do câncer é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Entretanto, há uma associação com fatores de risco, os quais estão relacionados aos processos de agressão a região: início precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros, parceiro sexual com Câncer de pênis ou episódios prévios de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), coinfecção do HPV com outra DST, uso de anticoncepcional oral, tabagismo, baixo nível socioeconômico, má higiene genital, desnutrição, exposição a radiação e a agentes químicos, entre outros.
Existem mais de 100 tipos de HPV, porém poucos são os responsáveis pelo desenvolvimento do câncer de colo do útero. Alguns subtipos desse mesmo vírus são os causadores das verrugas vaginais. A maneira para não adquiri-lo consiste basicamente no uso de camisinha. Atualmente, existem duas vacinas liberadas para a comercialização no Brasil que protegem contra dois ou quatro subtipos do vírus: o 6 e o 11 (presentes em 90% dos casos de verrugas genitais) e o 16 e 18 (presentes em 90% dos casos de câncer de colo uterino).
O tratamento deve ser individualizado na dependência do estadiamento da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de ter filhos.
Uma redução de cerca de 80% da mortalidade por esse câncer pode ser alcançada através do rastreamento e tratamento das lesões precursoras. Para isso é necessário garantir a qualidade do atendimento, o adequado seguimento da paciente e, principalmente, o conhecimento e a divulgação do assunto.
No Brasil, nas últimas duas décadas, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%.
É a maior causa de óbitos por câncer na população feminina, principalmente na faixa etária entre 40 e 69 anos.
Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Porém, um dos fatores que dificultam o tratamento é o estágio avançado em que a doença é descoberta. Cerca de 50% dos casos são diagnosticados em estágios avançados, gerando tratamentos muitas vezes mutilantes o que causa maior sofrimento à mulher.
As mulheres brasileiras estão morrendo devido ao câncer de mama, pois insistem em escondê-lo por medo ou vergonha!
Idealmente, todas as mulheres deveriam realizar uma mamografia (exame capaz de detectar lesões não palpáveis) anual, a partir dos 50 anos de idade e, mais precocemente, em caso da existência de um caso de câncer de mama em mãe ou irmã (antecedente familiar de primeiro grau).
Como no Brasil estamos longe de seguir essa rotina, o auto-exame de mamas é a melhor saída.
O câncer de mama atinge principalmente mulheres em idade em torno da menopausa (entre 45 e 55 anos), mas podem aparecer nódulos benignos em outras faixas etárias que precisam ser tratados.
A herança genética, a obesidade e o número elevado de ciclos menstruais estão entre os principais fatores que estimulam o surgimento do câncer de mama. Ainda assim, todas as mulheres, que se identificam ou não com qualquer fator de risco, devem seguir, a partir da adolescência, algumas recomendações. São procedimentos e hábitos elementares que ajudam a evitar o câncer de mama e outras eventuais complicações ginecológicas.
Algumas das precauções que podem ser tomadas:
O objetivo fundamental do auto-exame é fazer com que a mulher conheça detalhadamente as suas mamas, o que facilita a percepção de quaisquer alterações, tais como pequenos nódulos nas mamas e axilas, saída de secreções pelos mamilos, mudança de cor da pele, retrações, etc.
O auto-exame de mamas deve ser realizado mensalmente por todas as mulheres a partir de 21 anos de idade, sete dias depois do início da menstruação, quando as mamas se apresentam mais flácidas e indolores. Após a menopausa, deve-se definir um dia do mês e realizar o exame sempre com intervalo de 30 dias.
A freqüência com que se faz o exame torna mais fácil notar qualquer modificação nas mamas de um mês para o outro.
1° - Observação em frente do espelho:
Antes do banho, posicione-se em frente ao espelho. Observe os dois seios, primeiro com os braços caídos, depois com as mãos na cintura fazendo força nas mãos e, por fim, com elas atrás da cabeça, observe tamanho, posição, forma da pele, aréola e mamilo. Faça o mesmo controle com os braços levantados e mantidos atrás da cabeça.
Qualquer alteração na superfície (depressão ou saliência) ou rugosidade é importante.
Pressione o mamilo suavemente e veja se dá saída a qualquer líquido. Se o mamilo está umbilicado (metido para dentro como o umbigo) e não era assim, essa é uma alteração importante também.
2° - Palpação de pé:
Durante o banho, com as mamas ensaboadas, deslize as mãos sobre as mamas. Com os dedos unidos, use a mão direita para apalpar a mama esquerda e a mão esquerda para a direita. Procure caroços, alterações de consistência, secreções, ou saliências.
Divida o seio em faixas verticais e horizontais e com os dedos estendidos e em pequenos movimentos circulares, faça a palpação de cada faixa, de cima para baixo.
Palpe também a axila e o pescoço. Não se esqueça, todo o seio deve ser palpado, mas dê particular atenção ao quadrante superior-externo.
Repita as mesmas manobras para a mama direita.
3° - Palpação deitada:
Deitada, coloque uma toalha dobrada sob o ombro direito para examinar a mama direita. Inverta o procedimento para examinar o outro lado.
Apalpe toda a mama através de suave pressão sobre a pele com movimentos circulares.
Apalpe a metade externa da mama que, em geral, é mais consistente.
Apalpe, agora, as axilas.
Lembre-se que o auto-exame da mama deve ser realizado regularmente. Caso note alguma alteração antes da menstruação, não se precipite e volte a repetir o exame depois da menstruação. Se a alteração persistir procure o seu Médico. Esclareça com ele todas as dúvidas que tem sobre os seus seios e sobre o auto-exame. Se o auto-exame é normal, o exame Médico deve ser anual.
A mamografia é uma radiografia das mamas em várias incidências.
Não tenha qualquer receio em fazer uma mamografia. As doses de radiações que são usadas atualmente são muito pequenas e o exame anual não representa qualquer risco.
A mamografia é um exame insubstituível na prevenção do câncer de mama. Só a mamografia permite detectar alterações mínimas e revelar nódulos que não são perceptíveis à palpação.
A mamografia é um exame muito importante na prevenção do câncer de mama e, por isso, deve ser indicada com critério:
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